Causada pelo Mycobacterium tuberculosis, é um importante problema de saúde pública em países em desenvolvimento. Estima-se que, no Brasil, 35 a 45 milhões de pessoas estejam infectadas pelo M. tuberculosis, com aproximadamente 100.000 novos casos e 4 a 5 mil mortes por ano.
A transmissão se dá por tosse, espirros e gotículas produzidas por indivíduos com a forma pulmonar, que eliminam bacilos para o ambiente.
A doença pode atingir vários órgãos, entre eles o pulmão, os rins, os ossos e as meninges, ou disseminar-se por todo organismo. Pode levar a seqüelas graves como insuficiência respiratória, lesão neurológica permanente e morte.
A prevenção se faz por meio do tratamento precoce dos doentes, controle dos comunicantes, educação populacional e vacinação.
Conhecida como BCG, a vacina contra a tuberculose não impede a infecção pelo bacilo de Koch nem o desenvolvimento da tuberculose pulmonar, mas confere por volta de 75% a 85% de proteção contra formas mais graves da doença, como a meningite tuberculosa, que afeta o sistema nervoso central.
No Brasil, a BCG faz parte do calendário oficial de vacinação e deve ser aplicada no primeiro mês de vida da criança. Alguns pediatras têm indicado reforço entre os 6 e os 10 anos de idade, mas este reforço não faz parte do calendário oficial de vacinação.
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