
Biópsia Hepática – Em Guarulhos
Não seja surpreendido pelo conveniente agende um exame de Biópsia Hepática conosco para eliminar suspeita de doenças.
Contato: 011 – 2713-6400 ou 011 – 2713-6400 Endereço: Av Salgado Filho, N° 342
PUNÇÃO OU BIÓPSIA HEPÁTICA
Por um médico especialista é retirado retirado um fragmento de tecido do fígado para diagnosticar patologia hepáticas. Pode ser guiado por Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética.
Indicação
- Fígado aumentado ou diminuído
- Fígado de textura alterada
- Fígado com imagens císticas
- Fígado com imagens nodulares
- Retirada de um pequeno fragmento Linfonodo, Mama ou Tireoide.
- Punção de linfonodos, mamas e tireoide
- Nódulo de mama
- Imagens císticas na mama
- Imagem de calcificação na mamografia
- Punção de Tireoide
- Nódulo de tireoide
- Cisto de tireoide
- Aumento da tireoide
- Guiado por Ultrassonografia
- Punção de Mama
Saiba mais Sobre Biópsia Hepática
No exame realizado de biópsia hepática é retirado um pequeno fragmento de tecido do fígado para que seja examinado com a finalidade de observar sinais de alguns danos e também doenças. É usado uma agulha do tipo especial para obter este fragmento. Os médico indica a realização da biópsia quando exames sugerem que há alguma algum tipo de doença no fígado. Exemplo: os exames comum como o de sangue podem sugerir que o fígado esteja sendo agredido por algum vírus ou outras causas. Já o ultrassom pode sugerir que o fígado esteja aumentado o seu volume ou tendo sua textura alterada. Ficar atento ao tecido hepático é a melhor maneira de estabelecer o diagnóstico e de prover informações sobre o estágio da doença e seu grau de atividade.
O paciente deve informar todas as medicações em uso atual ou recente, principalmente aquelas que tende afetar a coagulação como anticoagulantes, aspirina e anti-inflamatórios. Se acaso essas medicações estiverem sendo usadas, seu uso deve ser imediatamente interrompido uma semana antes do procedimento. O médico estará informando se o paciente deve ou não tomar suas medicações de uso regular durante o período de jejum e pode também fornecer informações complementares.
Para realização da biópsia, o paciente fica deitado de barriga para cima e leva sua mão direita atrás da cabeça. Após localizar e marcar os bordos do fígado e realizar uma no paciente uma anestesia local, o médico fará uma pequena incisão na porção inferior direita da caixa torácica. Por esta incisão, a agulha é avançada retirando uma amostra de tecido hepático. Muitas das vezes, o ultrassom é utilizado para guiar a agulha com mais segurança ou em direção a um ponto específico do fígado
O paciente deve ficar parado para que não haja acidentes como punção do pulmão ou da vesícula biliar, que estão próximos ao fígado.
O médico solicitará que o paciente pare de respirar por 5 a 10 segundos enquanto a biópsia é realizada. Pode ser sentida uma pressão ou uma dor “surda”. O procedimento inteiro dura cerca de 20 minutos. Na biópsia laparoscópica, o cirurgião insere um tubo especial chamado laparoscópio através de uma incisão no abdome. O laparoscópico envia imagens do fígado a um monitor. O médico observa o monitor e usa instrumentos passados através da parede abdominal para remover amostras de tecido de uma ou mais partes do fígado. O cateter é guiado até o fígado e o médico, então, coloca uma agulha no cateter e faz a biópsia
Esta técnica pode ser usada quando há problemas de coagulação ou acúmulo de fluidos no abdome (ascite). A enfermeira irá monitorizar os dados vitais (pressão arterial, pulso) e o nível de dor. O paciente deve ir diretamente para casa e permanecer na cama (exceto para usar o banheiro) por 8 a 12 horas, dependendo de seu médico. Além disto, deve ser evitada sobrecarga física na semana seguinte, para que a incisão e o fígado cicatrizem adequadamente. Pode ser esperada uma ardência no local da incisão e possivelmente dor no ombro direito. Esta dor é causada pela irritação do diafragma, e desaparece em algumas horas a poucos dias.
O médico pode indicar o uso de analgésicos para a dor, mas deve ser evitado o uso de aspirina ou anti-inflamatórios pela primeira semana após o procedimento. Estes remédios afetam a coagulação do sangue, que é crucial para a cicatrização. No caso de dúvidas, favor entrar em contato conosco.Biópsia Hepática
No exame realizado de biópsia hepática é retirado um pequeno fragmento de tecido do fígado para que seja examinado com a finalidade de observar sinais de alguns danos e também doenças. É usado uma agulha do tipo especial para obter este fragmento.
Os médico indica a realização da biópsia quando exames sugerem que há alguma algum tipo de doença no fígado. Exemplo: os exames comum como o de sangue podem sugerir que o fígado esteja sendo agredido por algum vírus ou outras causas. Já o ultrassom pode sugerir que o fígado esteja aumentado o seu volume ou tendo sua textura alterada. Ficar atento ao tecido hepático é a melhor maneira de estabelecer o diagnóstico e de prover informações sobre o estágio da doença e seu grau de atividade. O paciente deve informar todas as medicações em uso atual ou recente, principalmente aquelas que tende afetar a coagulação como anticoagulantes, aspirina e anti-inflamatórios. Se acaso essas medicações estiverem sendo usadas, seu uso deve ser imediatamente interrompido uma semana antes do procedimento. O médico estará informando se o paciente deve ou não tomar suas medicações de uso regular durante o período de jejum e pode também fornecer informações complementares. Para realização da biópsia, o paciente fica deitado de barriga para cima e leva sua mão direita atrás da cabeça. Após localizar e marcar os bordos do fígado e realizar uma no paciente uma anestesia local, o médico fará uma pequena incisão na porção inferior direita da caixa torácica. Por esta incisão, a agulha é avançada retirando uma amostra de tecido hepático. Muitas das vezes, o ultrassom é utilizado para guiar a agulha com mais segurança ou em direção a um ponto específico do fígado.
O paciente deve ficar parado para que não haja acidentes como punção do pulmão ou da vesícula biliar, que estão próximos ao fígado. O médico solicitará que o paciente pare de respirar por 5 a 10 segundos enquanto a biópsia é realizada. Pode ser sentida uma pressão ou uma dor “surda”. O procedimento inteiro dura cerca de 20 minutos. Na biópsia laparoscópica, o cirurgião insere no paciente um tubo especial chamado laparoscópico através de uma incisão no abdome. O laparoscópico envia imagens do fígado a um monitor. O médico observa o monitor e usa alguns instrumentos passados através da parede abdominal para remover algumas amostras de tecido de uma ou mais partes do fígado. O cateter é guiado até o fígado. O médico, então, coloca uma agulha no cateter e faz a biópsia. Esta técnica pode ser utilizada quando há algum problemas de coagulação ou acúmulo de fluidos no abdome (ascite). A enfermeira irá monitorizar os dados vitais (pressão arterial, pulso) e o nível de dor. O paciente deve ir diretamente para casa e permanecer deitado na cama (exceto para usar o banheiro) por 8 a 12 horas, dependendo de seu médico. Além disto, deve ser evitada sobrecarga física na semana seguinte, para que a incisão e o fígado cicatrizem adequadamente.
Pode ser esperada uma ardência no local da incisão e possivelmente dor no ombro direito. Esta dor é causada pela irritação do diafragma, e desaparece em algumas horas a poucos dias. O médico pode indicar o uso de analgésicos para a dor, mas deve ser evitado o uso de aspirina ou anti-inflamatórios pela primeira semana após o procedimento. Estes remédios afetam a coagulação do sangue, que é crucial para a cicatrização.
Não seja surpreendido pelo conveniente agende um exame de Biópsia Hepática conosco para eliminar suspeita de doenças.
Contato: 011 – 2713-6400 ou 011 – 2713-6400
Endereço: Av Salgado Filho, N° 342